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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dia da Mãe

Hoje comemorámos o dia da Mãe.
Durante a manhã fizemos biscoitos de noz.

Deixamos aqui a receita: 250 g de farinha, 150g de açucar, 100g de manteiga, 250g de miolo de noz, 200ml de leite, uma colher de sopa de fermento, 1 pacote de açucar baunilhado, uma gema de ovo.
Terminámos os cartões com as mensagens para as nossas mães.
À tarde as mães vieram à nossa escola e leram-nos o livro Coração de Mãe.
Pintámos flores e as mães no cartaz que colorimos escreveram algumas mensagens.
No final comemos os biscoitos de noz que estavam optimos.
Desejamos a todas as mães um feliz Dia da Mãe!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Kidzania

Texto colectivo

No dia 19 de Fevereiro todos os alunos da nossa escola foram à Kidzania. A escola alugou quatro autocarros. Foram precisos quatro autocarros porque cada um levava duas turmas e a escola tem oito turmas.
Quando chegamos à Amadora entramos no shoping Dulce Vita.
Ao fundo do corredor vimos um avião que era a entrada da Kidzania. Aqui, puseram-nos uma pulseira magnética para não nos perdermos.
Quando entramos na Kidzania recebemos um cheque no valor de cinquenta Kidzos (moeda oficial) que depois trocámos em KidZos.
Tínhamos muitas profissões para escolher: carteiros, bombeiros, policias, cozinheiros, actores, locutores de rádio, cabeleireiros, modelos, pediatras, dentistas, padeiros, empregados de balcão, pintores, peixeiros, manicures, etc…
Foi um dia muito divertido. Gostávamos muito de voltar à Kidzania!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A nossa horta

Fomos à horta
1ª Etapa: Começamos por tirar as ervas

2ªEtapa:Fizemos um rego
3ªEtapa: Cortámos as batatas conforme o numero de grelos que cada batata tinha
4ªEtapa: Colocámos cada batata com a distância de um palmo uma da outra e com o grelo voltado para cima.
5ªEtapa: Com um saco pegámos no estrume e colocámos por cima das batatas.
6ªEtapa: Tapámos as batatas com a terra. 7ª Etapa: calcámos a terra e fizemos um onda.
8ªEtapa: Plantámos uma couve entre as batatas. 9ª Etapa: Regámos as batatas e as couves

No final, tivemos tempo para preparar um canteiro para as outras turmas.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Plantamos um pessegueiro


No dia da árvore plantamos um pessegueiro na horta da escola.

O buraco na terra já estava feito. Tiramos a árvore do vaso e colocamos no buraco. Tapamos com terra e a seguir regámos.

Fizemos um cartão com os nossos nomes e com a identificação da árvore.

Em breve vamos dar noticias da nossa horta!


terça-feira, 6 de abril de 2010

Ler, Contar e Mostrar


De manhã, no ler contar e mostrar trouxe uma engenhoca que costumo fazer em casa:
Cortei um fio de luzes de Natal. Depois com uma pilha pus o fio nas duas extremidades com fita cola.
Os meus colegas gostaram de ver a luz a acender!
Em casa costumo fazer experiências com electricidade.
Quando for grande quero ser electricista.

Ruben Moreira 4ºano
24/03/2010

A nossa sala

O Cenário Pedagógico - Modos de organização e desenvolvimento curricular
A organização da sala, à frente descrita, permite o trabalho integrador que se pretende para as aprendizagens no 1º ciclo do ensino básico. Os espaços criados e a disposição dos instrumentos didácticos facilitam a gestão diversificada do currículo, permitindo às crianças e em determinados momentos, uma certa autonomia na realização das tarefas.
As mesas da sala estão organizadas em quatro grupos de trabalho, para que o trabalho em cooperação funcione de uma forma mais eficaz e para que as crianças circulem com mais facilidade, principalmente, em momentos de diferenciação do trabalho.
Como as crianças participam na organização e gestão do espaço e materiais, o espaço é sentido como delas e define – se como mais um factor responsável pelo sucesso educativo desejado.
Estruturação dos espaços

O espaço está organizado em cinco áreas: área da matemática; área de leitura e escrita; área das ciências; área da organização e da pilotagem e a área das Expressões.

Estruturação dos tempos

A primeira actividade diária a desempenhar com a participação directa dos alunos é a elaboração do plano diário e, no final de cada dia, encerra – se com um breve balanço das actividades realizadas.

Tendo em conta o contrato educativo já estabelecido, decorrente da apresentação do currículo sob forma de listagem de competências e conteúdos, existem tempos estruturantes do currículo que a professora apresenta nos primeiros dias e que se tornam em rotinas de trabalho. São eles: as reuniões de Conselho de Cooperação da turma; o trabalho em projectos; o tempo das comunicações; o trabalho de estudo autónomo, o Ler, contar e mostrar.
A estes tempos de desenvolvimento das aprendizagens, juntam – se outros com uma dimensão mais variável, que é o caso dos tempos para trabalho de texto, para sessões colectivas de Matemática e para sessões colectivas de Expressões.
A par de tudo isto, a planificação semanal, esta definir – se – à em forma de agenda semanal, negociada com os alunos no início de todas as semanas e avaliada no final destas.

Conselho de Turma

O início das actividades de cada dia faz – se em conselho de turma, onde cumpridas algumas tarefas importantes para o desenrolar do trabalho diário, realiza-se o ler, contar e mostrar, seguido da elaboração do plano diário. É um tempo de aproximadamente meia – hora. Cada dia encerra, igualmente, com outro momento de Conselho em que se avalia o trabalho realizado diariamente.
Na segunda – feira, o Conselho prolonga – se um pouco mais já que, são distribuídas as responsabilidades, planeada a semana e negociados alguns lugares onde se sentam os alunos.
Por fim, à sexta – feira o Conselho prolonga - se também um pouco mais, devido à avaliação do plano individual de trabalho, leitura da acta anterior e do diário de turma.
Este último instrumento, colocado semanalmente ao acesso de todos e organizado em quatro colunas (gostei, não gostei, fizemos e sugestões), serve, sobretudo, para os alunos e professora registarem ocorrências positivas e negativas, realizações colectivas e individuais, e igualmente, propostas variadas.
Neste sentido, chegada a sexta – feira e com uma disposição do espaço apropriado, com a gestão do presidente e do secretário e com o apoio discreto da professora, é debatido o que ficou escrito sem lugar para julgamentos, mas sim para que, em consenso, se decidam as regras de vida e orientações a tomar de futuro.

Tempo de Estudo Autónomo e Trabalho de Projecto

Como tempo forte de diferenciação cooperada do ensino e dos modos de aprendizagem, no trabalho de estudo autónomo, os alunos guiam – se por um plano individual de trabalho planificado no início de cada semana. Nele regista – se a previsão das actividades de estudo, de treino e de produção, tendo em vista as necessidades de cada um na aprendizagem do currículo escolar. Ao longo da semana, consoante o realizado, as crianças vão dando baixa das actividades e a professora, através de um processo de ensino interactivo, apoia os alunos que revelam dificuldades em determinadas áreas de aprendizagem. No final da semana, após a contabilidade das actividades realizadas, cada aluno regista a sua auto – avaliação e, em Conselho de Cooperação, ajuíza – se o trabalho realizado e definem – se orientações a ter em conta nos planos da semana seguinte. Cruzando com os outros instrumentos de pilotagem e, sobretudo, através da análise constante do domínio de cada um dos conteúdos e competências do programa, negoceiam – se também as parcerias e apoios necessários.
Logo que as crianças dominaram minimamente a escrita, foi introduzido um Plano Individual de Trabalho, elaborado no início da semana, tomando em conta o Plano Semanal.
O trabalho em projectos realiza – se duas a três vezes por semana, a pares ou em pequenos grupos de três alunos que se agrupam livremente. Decorrem do programa curricular de Estudo do Meio e ou de necessidades e problemas encontrados. A professora apoia rotativamente todos os grupos até à fase de preparação da comunicação à turma. Esta realiza – se num tempo próprio em que os responsáveis do projecto, dinamizam a apresentação da informação de forma o mais interactiva possível, por exemplo, em formato de debate, para que se atinge o desejado sucesso nas aprendizagens por parte de toda a turma. A professora intervirá consoante o grau de autonomia do grupo e, sobretudo, após a comunicação, clarificará, por exemplo, alguma informação em género de resumo.

Sessões colectivas

Por sessões colectivas entendam – se, desde já, por tempos de actividade complementar do desenvolvimento curricular.
A revisão de texto ocorre em três tempos de uma hora cada e define – se como um momento importante de apoio ao desenvolvimento da escrita. Trabalha – se sobretudo a organização textual e o estudo da gramática. Todas as semanas é elaborado um texto de um aluno no quadro e em interacção, são registadas todas as descobertas e sugestões a realizar no texto em causa. Num segundo momento, o texto é passado no computador e é colado no caderno de leitura de cada um. As crianças realizam igualmente uma ficha de consolidação construída pela professora que também colam no referido caderno de leitura.
Nas sessões colectivas de Matemática, a partir da consulta do programa, a professora propõe o trabalho de alguns conceitos e ou competências a desenvolverem. Privilegiando sempre a comunicação das representações prévias das crianças, o trabalho a pares desenvolvido, a respectiva comunicação e o debate. Por outras palavras, tenta – se que sejam momentos de trabalho o mais interactivo possíveis, onde se esclareçam dúvidas e se construam conceitos de forma mais significativa possível. Apelando sempre à capacidade de problematização dos alunos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Semana da Leitura

Organizámos a semana de leitura na nossa escola. Todas as professoras escolheram um livro que tivessem trabalhado com a sua turma. Preparámos actividades para recebermos na nossa sala de aula as restantes turmas. Para isso fizemos um mapa de forma a organizarmos a saída e a entrada dos alunos em todas as salas.




O livro que trabalhei, em conjunto com a professora Filipa do 1ºano B foi Lenga lengas de Luísa Ducla Soares. Juntamo-nos numa sala e recebemos duas turmas por cada tempo.
A nossa proposta de actividade foi a seguinte: delineamos com o retroprojector imagens da lengalenga da velha em papel cenário. Tínhamos vários materiais para os alunos ilustrarem as imagens: guaches, aparas, lãs, papel crepe, revistas, jornais,etc.
Enquanto alguns alunos estavam nos painéis, simultaneamente os restantes estavam a fazer o jogo das lengalengas que consistia em ordenar as frases das várias lengalengas que plastificámos em folhas A3.
Os alunos do 4ºano procuraram algumas palavras no dicionário e escreveram a lengalenga para colocarmos junto dos paineis.
A professora Alice veio à nossa sala contar três histórias. Fizémos três paineis com pintura a guache.




Durante esta semana recebi alguns familiares na sala de aula para a leitura dos livros que tenho estado a trabalhar com o primeiro ano- Abecedário dos Nomes de Manuela Crespo e com o 4ºano- O Segredo do Rio de Miguel Sousa Tavares.

O Vasco do 1ºano com a sua mãe apresentou a história do Afonso em Power Point com
ilustrações feitas pelos dois. No final fizeram perguntas sobre a história.


A Letícia do 1ºano com a sua mãe após a leitura em conjunto da história da Madalena fizeram um jogo de palavras. No final, depois da colagem das palavras descobertas por cada grupo colámo-las numa cartolina. Na vertical, e destacada a vermelho, os alunos descobriram o nome Madalena.






O Leonardo do 1ºano e a sua mãe leram a história do Carlos. Depois fizemos um cartaz com os vários acontecimentos ordenados da história.





O Daniel do 1ºano e a sua irmã da turma do 4ºano G fizeram um livro sobre a história do Duarte. Como têm um irmão chamado Duarte ilustraram o livro com fotografias do bebé. Completaram as fotografias com desenhos feitos por toda a família Fernandes.

O Matheus Meira do 4ºano com a sua mãe leu um resumo do livro O segredo do Rio. Trouxeram-nos um cartaz que fizeram em casa e no final da leitura fizeram algumas perguntas à turma.







Foi uma semana de trabalho partilhado pela escola toda muito interessante! Continuação de boas leituras!
Fico a aguardar os comentários das mães que dinamizaram actividades na nossa sala! Obrigada pela vossa participação!

Eunice Ribeiro

Dia do Pai

No Dia do Pai durante a manhã fizemos bolinhos de côco e terminámos os postais.
À tarde os pais vieram à escola. Ligamos o data show e lemos em conjunto o livro: Pê de Pai. Ao mesmo tempo que líamos as crianças iam comentando as frases e em seguida o respectivo pai também comentava.
Deixo-vos alguns testemunhos:

Pai avião: Quando levamos os filhos aos ombros e andamos às voltas com eles. Quando eles vão a cair e nós ainda os conseguimos apanhar no ar ou aquelas ideias que eles têm muitas vezes sem medir o perigo e nós temos a sorte de apanharmos a ideia no ar. Pai da Mafalda
É o pai que nos ajuda a voar! Mafalda


Pai Bóia: Quando os filhos se vão abaixo os ajuda a voltar para cima. Pai do Vasco
É o pai que nos ajuda a nadar quando não sabemos nadar. Vasco









Pai Cofre: É aquele que paga tudo o que os filhos querem. Concertos, gelados e outras coisas que os filhos pedem. Pai da Leticia
É o pai que houve os nossos segredos. Leticia



Depois enquanto alguns pais escreviam no cartaz uma mensagem e os respectivos filhos o ilustravam, os restantes participantes coloriam em conjunto uma gravata.
No final todos tivemos direito a um bolinho de coco.
Obrigada, uma vez mais, pela vossa participação.

Esta actividade foi realizada em conjunto com a professora Isabel e a sua turma.
Eunice Ribeiro