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segunda-feira, 31 de maio de 2010

O 4ºano foi à sala do Jardim de Infância

No dia 27 de Maio fomos ao Jardim de Infância

Quando chegámos ao jardim-de-infância a educadora Lurdes deu-nos umas folhas com caras, corações e mãos.
Eu e o Meira recebemos uma folha com o desenho da cara.




O 4º ano fez uma mímica relacionada com a folha que tínhamos, para o jardim-de-infância adivinhar qual era a nossa carinha. Cada cara tinha uma mensagem relacionada com um direito e um dever.
Gostámos muito de fazer esta actividade com o Jardim de Infância!
Laryssa e Matheus Meira


As nossas mensagens para o Jardim de Infância foram: temos o dever de respeitar os outros e temos o direito de ser respeitados.
O Ruben e o Matheus Dauzaker fizeram uma mímica para o Jardim de Infância.
Depois viemos para a sala e mostrámos os nossos trabalhos ao primeiro ano. Eles gostaram muito e nós também!
Ruben
Daniela
Dauzaker

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Avaliação dos alunos sobre o nosso blogue

Hoje expliquei aos meus alunos que no próximo sábado vou estar com todas as minhas colegas que estão na formação Educar Para a Paz e com a formadora Margarida Belchior para avaliarmos o trabalho que temos vindo a desenvolver no nosso blogue.
Pedi a colaboração aos meus alunos para escreverem sobre o que mais gostaram de fazer e o que aprenderam com a nossa nova ferramenta de trabalho: O blogue Árvore da Vida.
Deixo aqui os textos que vão certamente ajudar-me a avaliar o nosso trabalho.
Eunice Ribeiro

O que mais gostei foi de ler para a turma.
Eu aprendi a fazer um blogue.
Tomás Miguel 1ºano

Eu gostei de fazer um blogue com a turma.
Eu gostei de ler o meu texto.
Mafalda Lousada 1ºano

O que gostei mais foi de ler para as mães na reunião dos pais.
O que aprendi foi a ler melhor.
Vithória Moreira 1ºano

Eu gostei de fazer um comentário.
Eu vi que já sabia ler.
Vasco Sousa 1ºano

O que gostei foi de aprender a pôr coisas no blogue.
O que aprendi foi a enviar comentários e também aprendi a fazer um blogue com a minha Eunice.
Pedro Martins 1ºano

Eu gostei que o Vasco fizesse a experiência.
Eu aprendi a ler e a escrever no computador e já vi que sabia ler.
Daniel Fernandes 1ºano

O que eu gostei mais foi de pôr as nossas aventuras.
O que aprendi foi a ser amiga e a não bater.
Letícia Santos 1ºano

O que mais gostei foi de fazer coisas.
O que aprendi foi a pôr coisas no blogue.
Leonardo Pereira 1ºano

O que eu gostei foi de fazer um blogue.
O que eu aprendi foi a fazer um blogue e a ter ideias.
Pedro Melo 1ºano

Gostei de fazer um blogue da turma.
Aprendi a fazer um blogue.
David Soares 1ºano

O que mais gostei foi de fazer o blogue da turma com os meus colegas.
O que aprendi foi a fazer experiências.
Elisa Yemchenko 1ºano

Os alunos do 4ºano escreveram:
Aprendi muitas coisas. Eu tenho um blogue que o meu pai me ajudou a criar. Matheus Meira

Aprendi a pôr fotos e a copiar texto para pôr no blogue. Vinicius

O que mais gostei foi de escrever textos para pôr no blogue. Matheus Dauzaker

Gostei de fazer a lista de leitura dos livros da nossa sala. Ruben

Eu aprendi que à primeira podemos não conseguir fazer as coisas mas não devemos desistir e temos que voltar a fazer. Ana Paula

Gostei de pôr fotos da nossa horta e de fazer um comentário aos textos do 1ºano. Laryssa

Gostei de pôr fotos, de enviar mensagens e contar coisas divertidas dos nossos passeios. Aprendi que ter acesso a um blogue para uma pessoa que não possa sair de casa é muito importante para manter contacto com outras pessoas. Brenda

Aprendi a escrever melhor e gostei de ouvir o Vasco do 1ºano a ler. Amadeu

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Fura um balão sem ele rebentar!

Aquecer água num balão

Resposta aos desafios das experiências


Experiência dos balões- desafio dos dinossauros

Descobrimos que uma garrafa estava furada e a outra não. Assim, conseguimos encher o balão da garrafa que estava furada porque o ar ocupa espaço e por isso o balão tem espaço para encher.



Experiência do balão que não rebenta- desafio dos Dinossauros


Descobrimos que o balão não rebenta se pusermos água lá dentro.







Experiência do papel mergulhado em água- desafio dos valiosos


Tentámos, tentámos e não conseguimos...o papel molhava-se sempre...



Fomos pedir ajuda à turma do 2ºD. O Luis leu a mensagem dos valiosos. Todos pensámos e foi quando a Gabriela descobriu como é que conseguiamos mergulhar o papel e o copo dentro de água sem molhar o papel. Afinal, tinhamos que colocar o papel dentro do copo e só depois enchiamos a caixa com água.
Nós faziamos o contrário...punhamos a água e só depois mergulhavamos o copo com o papel lá dentro.
Obrigada pela ajuda!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Desafios de experiências

O 2ºD da professora Isabel veio à nossa sala fazer três experiências.

1ªExperiência:



Material: 1 balão cheio de ar
1ºpasso- Esfregaram o balão na roupa.
2ºpasso- Pediram a um colega que se aproximasse e que colocasse a cabeça junto ao balão.
Sabem o que aconteceu?






Vejam a fotografia!


Friccionar o balão na roupa faz com que este ganhe uma carga de electricidade capaz de atrair o cabelo.
Ficámos de exprimentar fazer esta experiência com outros objectos.






2ªExperiência
Material: 2 garrafas de água vazias e dois balões
1ºpasso- A professora Isabel soprou para dentro das duas garrafas. Uma o balão encheu um bocadinho. A outra o balão não encheu...
2ºpasso- A professora deixou um desafio à turma: Porque é que um balão encheu e o outro não?
Ficámos de descobrir porquê!





3ªExperiência
Material: 1 balão sem nada lá dentro, outro balão com um liquido e uma vela acesa.
1ºpasso- A professora aproximou a vela do balão que não tinha nada lá dentro. O que aconteceu? O balão rebentou....
2ºpasso- A professora aproximou a vela do balão que tinha um liquido lá dentro. O balão não rebentou.
3ºpasso- A professora e os nossos colegas desafiaram-nos a descobrir porque é que o balão não rebentou e o que é que tinha lá dentro!
Ficámos de fazer novamente esta experiência!

Na próxima quarta feira vamos responder aos nossos colegas e correspondentes do nosso blogue.
Beijinhos da turma

O nosso pessegueiro


Nós já temos um pêssego na nossa árvore. Ele ainda é pequeno, é vermelho e verde.
Todos os dias regamos o nosso pessegueiro.

Ruben Moreira
24/05/ 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Jogo dos sabores


Ontem, fizemos o jogo dos sabores. A Eunice tapava-nos os olhos e nós tinhamos que descobrir o que nos punha na boca e se era doce, ácido, salgado ou amargo.

Fomos ao parque Marechal Carmona


O 1º ano foi ao parque Marechal Carmona e jogou muitos jogos.
Eu gostei de jogar à corrida de sacos.
Leonardo



Nós fomos à torre e tirámos uma fotografia.
Lanchámos sentados na relva. Vimos pavões, patos, cágados, galos, pintainhos e galinhas.
Nós jogámos o jogo dos arcos e o jogo da corda, éramos seis contra cinco. Ganharam as miúdas com a ajuda do Vasco!
Daniel

Hoje o 1º ano foi ao parque Marechal Carmona. A primeira coisa que nós fizemos foi lanchar. Depois fomos jogar e também vimos os animais:
Patos, pavões, galos, gansos e tartarugas.
Pedro Martins


Hoje o 1º ano foi ao parque Marechal Carmona.
O que mais gostei foi do jogo da corrida dos sacos e eu fiquei em ultimo. Depois fomos ao parque e andei no baloiço. Gostei de andar com o Leonardo e com o Daniel no baloiço que anda à roda.
Vasco Sousa


Hoje nós fomos ao parque com a Eunice. Vimos patos, um pavão, galos e galinhas. Jogámos muitos jogos: futebol com berlindes, arcos, corrida de sacos e jogos da corrida.
Pedro Melo






Olá! Chamo-me Mafalda. Eu fui andar de baloiço!
Joguei ao jogo do dominó e vimos tartarugas,
Cães, patos, gatos e galos.
Malfada




Hoje eu gostei de jogar ao jogo do pau. Vi as tartarugas e os patos e dei-lhes um bocadinho de pão. Também vi um pavão.
No autocarro fui ao lado da Elisa ela contou-me coisas da escola dela. Hoje eu gostei muito dos jogos e de ir com a minha Eunice.
Vithória

Noticias da nossa horta

A Nossa horta

Nós estamos a escrever este texto, porque a nossa horta está a crescer.
Queremos dizer o que nasceu na nossa horta: batatas, couves ervilhas, abóboras e apareceram morangos do ano passado. Plantámos os feijões que tínhamos na nossa sala.
Também aprendemos: como plantar, regar e tirar ervas. Nós utilizamos ancinhos e regadores para cuidar dos nossos legumes.
Hoje, ao escrever este texto descobrimos, que todo o nosso esforço serve para alguma coisa.
Trabalhamos muito para que os nossos legumes cresçam muito bonitos. Esperamos que a nossa horta continue a crescer com muita saúde.

Autores: Vinicius, Dauzaker, Daniela, matheus Meira, Amadeu, Laryssa, Ana Paula, Brenda e Ruben

Hora do Conto: O Nabo Gigante

Na hora do conto lemos a história do Nabo Gigante no recreio da nossa escola. Esta história lembrou-nos a nossa horta. Enquanto a Eunice lia, todos nós tinhamos uma personagem para representar o conto. A professora Isabel estava com a sua turma na horta. Convidámos a professora e os seus alunos a assisirem ao nosso teatro.
Divertimo-nos muito e ficámos a conhecer esta história que aqui vos deixamos. Esperamos que gostem.

O Nabo Gigante

Numa aldeia, á beira de uma montanha, havia uma pequena casa coberta de musgo. Junto da casa havia uma horta.
Na horta havia uma laranjeira que dava laranjas muito doces, um Limoeiro que dava Limões muito grandes, uma cerejeira que dava cerejas brancas, três videira que davam enormes cachos de uvas saborosas, uma capoeira que tinha galinhas, galos, perus, codornizes e patos.
Na horta também havia um tanque. Por cima do tanque, havia uma bica que deitava água sempre muito fresca durante todos os dias do ano.
Na casa viviam duas pessoas: um velho, muito velhinho, magro e baixinho; e a sua mulher, alta, gorda e velhota.
O velho, muito velho, magro e baixinho, desde menino que sachava, semeava, regava, mondava, colhia e comia o que a terra dava. E também repartia com as galinhas, os galos, os perus, as codornizes e os patos que viviam na capoeira.
Um ano, quando os primeiros dias da primavera trouxeram sol e calor, os pássaros começaram a voar sobre a terra à procura de raízes finas, pernas, trapinhos e erva seca. Coisas leves que levavam no bico para cima das árvores, para os buracos dos muros, para os telhados e para os beirais para aí construírem os ninhos. Caminhas fofas onde haviam de por e chocar os ovos para que outros passarinhos nascessem bem protegidos e agasalhados.
E o velho, muito velhinho, levantou-se muito cedo, tomou o pequeno-almoço e foi trabalhar para a horta.
Com um ancinho espalhou o estrume sobre a terra e cavou-a com a sua enxada muito velha muito pesada, muito usada. Transpirado, tirou do bolso das calças um pacotinho de papel amarelo. Dentro do pacotinho, havia sementes, de nabo que ele semeou no chão cultivado delicadamente, com muitos vagares e muito Amor. Depois cobriu as sementes com terra e regou-as com água do tanque e, antes de se ir embora, disse assim:
-Façam favor de crescer, está bem?! Os dias passaram muito devagar, os passarinhos nasceram nos ninhos e começaram a pedir comida aos pais que voavam todo o dia, muito atarefado.
O sol aquecia a terra e fazia desabrochar as folhas e as flores das árvores. As sementes de nabo, bem estrumadas, bem regadas e bem mondadas transformaram -se em pequeníssimos rebentos verdes, e mais tarde em plantas grandes, com enormes folhas.
Numa tarde, o velho, muito velhinho, descobriu que no seu nabal havia um nabo que crescia muito mais que os outros. Ficou curioso contou à mulher e todos os dias, mal acordava, corria para a horta ver o que tinha acontecido ao nabo. E ficava muito espantado: o nabo cada vez estava maior que os outros.
O nabo ia crescendo, crescescendo e já não era duas vezes, nem três vezes, nem quatro vezes, nem cinco, nem dez vezes maior O nabo era gigante. Tinha a mesma altura do velho e continuava a crescer de hora a hora de dia a dia.
Como o nabo já estava a incomodar as alfaces, os tomates, os pepinos, as abóboras e as couves que serviam para fazer caldo verde, a mulher do velho, muito velhinho disse-lhe assim:
- Marido é preciso ir á hora arrancar o nabo gigante!
- Boa ideia – disse o velho, muito velhinho.
- Vou tirá-lo da terra imediatamente! Não demoro nada.
O velho, muito velhinho foi para a horta, agarrou-se muito bem ao nabo gigante e puxou-o um bocadinho. Mas o nabo não se mexeu. O velhinho puxou outra vez, mas com muito, muita, muita força, Mas o nabo não se mexeu.
O velhinho resolveu chamar a mulher para o vir ajudar. A velha veio, puxou o velhinho e o velhinho puxou o nabo. Fartaram-se de puxou, mas o nabo não se mexeu.
A velhota resolveu chamar uma menina, que vivia lá perto. A menina puxou a velhota a velhota puxou o velho e o velhinho puxou o nabo Fartaram-se de puxou mas o nabo não se mexeu.
A menina resolveu chamar o irmão que andava a brincar. O rapaz puxou a menina a menina puxou a velhota, a velhota puxou o velhinho e o velhinho puxou o nabo.
Fartaram-se de puxar, mas o nabo não se mexeu.
O rapaz resolveu chamar o seu cão que era grande, meigo e muito forte. O cão veio a correr para ajudar a tirar o nabo. O cão puxou o rapaz, o rapaz puxou a menina, a menina puxou a velhota, a velhota puxou o velhinho e o velhinho puxou o nabo.
Fartaram-se de puxar, mas o nabo não se mexeu
O cão ladrou a um gato e o gato veio a correr para ajudar a tirar o nabo o gato puxou o cão o cão puxou o rapaz o rapaz puxou a menina a menina puxou a velhota a velhota
Puxou o velhinho e o velhinho puxou o nabo fartaram – se de puxar, mas o nabo não se mexeu.
Então o gato pôs-se a miar e apareceu um rato muito pequenino. O rato puxou o gato, o gato puxou o cão.
O cão puxou o rapaz, o rapaz puxou a menina a menina, a puxou à velhota a velhota puxou o velhinho e o velhinho puxou o nabo. Puseram-se a puxar a puxou e de repente o nabo saiu.
O nabo saiu da terra com tanta velocidade que o gato caiu sobre o rato, o cão sobre o gato, o rapaz sobre o cão, a menina sobre o rapaz a velhota sobre a menina, o velhinho sobre a velhota, e o nabo ao lado de todos.
A velhota, que era uma grande cozinheira, cortou o nabo em pedacinhos e fez um cozinhado muito apetitoso, muito saboroso. O velhinho e a velhota não o comeram sozinhos. Nessa noite tinham muitos convidados sentados à mesa:
O rato, o gato, o cão, o rapaz, a menina, a velhota e o velhinho deliciaram-se a comer um fabuloso cozinhado de nabo gigante.

Contos Tradicionais
Recontados por António Mota
Ilustrações de Pedro Pires
Editora: Gailivro

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Texto livre

Ontem eu, a minha mãe e o meu pai fizemos biscoitos de noz mas saíram muito quadrados.
A minha mãe cortou e hoje trouxe um bocadinho para a professora Eunice e ela disse que estava muito bom.


Leticia Santos
04/05/2010

Desafio para fazerem uma experiência


Olá! Eu sou o Vasco!
Eu fiz uma experiência na nossa sala e na sala do 2º D que fica mesmo por cima da nossa.
Conseguem descobrir como é que eu furei com um palito o balão sem o rebentar?
A minha turma fica à espera da vossa resposta.
Um beijinho da turma

Vasco Sousa
05/05/2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Hoje trabalhámos um texto do Pedro Martins, do Tomás e do Vasco

Era uma vez, três meninos que foram andar num cruzeiro.
Lá, foram para a piscina nadar. Depois foram dormir.
No dia seguinte, foram ao zoo. Viram os macacos, as jibóias e os leões.
Quando o zoo fechou estava a anoitecer e por isso, os três meninos foram para casa.

Pedro Martins
Tomás Miguel
Vasco Sousa